Colecionar moedas e notas raras se tornou mais do que um hobby para diversas pessoas. Devido ao alto valor que as peças podem ter, a comercialização de itens raros se tornou um negócio para muitos colecionadores. Esse é o caso da nota de R$ 100 que pode valer até R$ 5 mil para quem tiver uma na carteira.
Pertencentes a numeração de série 1199 até 1201, essas notas foram uma das primeiras a serem impressas no plano Real.
Além disso, elas foram emitidas em pouca quantidade, o que faz com que seus valores sejam ainda maiores devido à dificuldade de encontrar uma moeda em circulação.
Outro ponto que chama a atenção e cria o desejo nos colecionadores são as assinaturas da cédula. Nela, estão contidas as assinaturas do presidente do Banco Central, do ministro da Fazenda e do presidente da república da época.
No entanto, vale ressaltar que o valor de venda da nota poderá variar conforme o seu estado de conservação. Assim, para chegar ao preço de venda de R$ 5 mil, é preciso que o exemplar esteja intacto, sem rasgo, furo, marca de uso ou alguma rasura. Quanto mais conservada estiver a nota, maior será o seu valor para os colecionadores.
Nota de R$ 5 pode valer até R$ 3,5 mil
Além da nota de R$ 100 que pode chegar aos R$ 5 mil, há também a nota de R$ 5 que pode render até R$ 3,5 mil para os seus donos.
Assim como a nota de R$ 100, o exemplar valioso da nota de R$ 5 também precisa ser de um lote específico para ser considerada rara. Ou seja, o número de série da nota deve ser entre o A1412 a 16094, contendo as assinaturas do Ministro da Fazenda, Rubens Ricupero, e do presidente do Banco Central da época, Pedro S. Malan.
Ademais, outro ponto a ser levado em consideração na hora de comercializar a nota é também o seu estado de conservação.
Para que a nota de R$ 5 seja vendida a R$ 3,5 mil, ela precisa ser classificada como “flor de estampa”. Nessa categoria, o exemplar conta com um excelente estado de conservação e nenhum sinal de uso, desgaste ou marcas que alterem suas características.